Maior causa de cegueira reversível, a catarata responde por 48% dos casos de perda de visão no mundo e situa-se entre as especialidades da oftalmologia que vem avançando de forma mais acelerada no sentido de solucionar em apenas um procedimento, mais de um problema visual.
O comentário é do presidente da Sociedade Brasileira de Catarata e Implantes de LentesIntraoculares, o diretor do departamento de catarata do Hospital Oftalmológico de Brasília (HOB), Leonardo Akaishi.
Akaishi frisa que o único tratamento existente para reverter a perda de visão provocada pela catarata é a cirurgia de remoção do cristalino e sua substituição por uma lente artificial intraocular implantada por um procedimento que se chama facoemulsificação. “Quando não tratada, a catarata pode levar à cegueira”, alerta. Após a cirurgia, a visão é restabelecida e o paciente já constata os resultados antes de completar 24horas após a realização do procedimento.
Tipos de lentes – São várias as alternativas existentes para que a cirurgia de catarata seja a mais personalizada possível, adequada à rotina de cada paciente. Akaishi ressalta que há aquelas lentes indicadas para pacientes com histórico de Degeneração Macular Relacionada a Idade (DMRI) na família; as que melhoram a visão ao entardecer e à noite; as que permitem visão equivalente a 30 anos de idade para longe; as que melhoram a visão para perto; as multifocais que corrigem aberrações periféricas e as que permitem boa visão para diferentes distâncias e as tóricas que corrigem o astigmatismo existente.
Estilo de vida – Os recursos oferecidos pela variedade de lentes se traduzem em maior benefício ao paciente, quando o oftalmologista leva em consideração o estilo de vida do portador de catarata, constata Akaishi. Ele comenta que as lentes devem ser programadas de acordo com os objetivos do paciente. Se dirige de dia, a lente indicada para o implante é diferente da sugerida para quem dirige muito à noite. Se o paciente gosta de jogar cartas, ler, distrair-se ou trabalhar em frente ao computador, praticar esportes sem óculos e sob quaisquer condições de luminosidade a indicação também tem suas peculiaridades. Às combinações de lentes intra-oculares de diferentes resoluções, é que são denominadas “mixing and matching”. Trata-se de uma associação de lentes implantadas em substituição ao cristalino no ato da cirurgia para el iminação da catarata e que, em 96% das vezes, também elimina a necessidade de óculos.
Cristalino opaco – A catarata caracteriza-se pela opacificação do cristalino, lente natural do olho que focaliza a luz conduzida até a retina para formar as imagens. O olho jovem permite este foco nítido. Com o passar dos anos, próximo dos 60, a luz já não chega tão clara e a visão fica borrada em consequência do amarelamento do cristalino. Este fenômeno é a catarata e faz com que os raios de luz se espalhem e alterem as zonas de foco.
Todos os anos surgem cerca de 552 mil novos casos de catarata no Brasil.
Deficiência visual – A deficiência visual concentra o maior número de portadores de necessidades esp eciais no Brasil e o último levantamento do Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO) mostra que 60% dos casos de cegueira poderiam ser evitados e 20% revertidos. De acordo com dados do IBGE, 16,6 milhões de brasileiros têm limitações visuais, possuem baixa visão ou são cegos. O número representa 70% do universo de portadores de todas as deficiências no País.
Fonte:http://www.rius.com.br/artigo.php?sessao=Informacao&categoria=Saude-dos-Olhos&titulo=Catarata:-Cegueira-reversivel&id=9588
Akaishi frisa que o único tratamento existente para reverter a perda de visão provocada pela catarata é a cirurgia de remoção do cristalino e sua substituição por uma lente artificial intraocular implantada por um procedimento que se chama facoemulsificação. “Quando não tratada, a catarata pode levar à cegueira”, alerta. Após a cirurgia, a visão é restabelecida e o paciente já constata os resultados antes de completar 24horas após a realização do procedimento.
Tipos de lentes – São várias as alternativas existentes para que a cirurgia de catarata seja a mais personalizada possível, adequada à rotina de cada paciente. Akaishi ressalta que há aquelas lentes indicadas para pacientes com histórico de Degeneração Macular Relacionada a Idade (DMRI) na família; as que melhoram a visão ao entardecer e à noite; as que permitem visão equivalente a 30 anos de idade para longe; as que melhoram a visão para perto; as multifocais que corrigem aberrações periféricas e as que permitem boa visão para diferentes distâncias e as tóricas que corrigem o astigmatismo existente.
Estilo de vida – Os recursos oferecidos pela variedade de lentes se traduzem em maior benefício ao paciente, quando o oftalmologista leva em consideração o estilo de vida do portador de catarata, constata Akaishi. Ele comenta que as lentes devem ser programadas de acordo com os objetivos do paciente. Se dirige de dia, a lente indicada para o implante é diferente da sugerida para quem dirige muito à noite. Se o paciente gosta de jogar cartas, ler, distrair-se ou trabalhar em frente ao computador, praticar esportes sem óculos e sob quaisquer condições de luminosidade a indicação também tem suas peculiaridades. Às combinações de lentes intra-oculares de diferentes resoluções, é que são denominadas “mixing and matching”. Trata-se de uma associação de lentes implantadas em substituição ao cristalino no ato da cirurgia para el iminação da catarata e que, em 96% das vezes, também elimina a necessidade de óculos.
Cristalino opaco – A catarata caracteriza-se pela opacificação do cristalino, lente natural do olho que focaliza a luz conduzida até a retina para formar as imagens. O olho jovem permite este foco nítido. Com o passar dos anos, próximo dos 60, a luz já não chega tão clara e a visão fica borrada em consequência do amarelamento do cristalino. Este fenômeno é a catarata e faz com que os raios de luz se espalhem e alterem as zonas de foco.
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